A Serra da Catedral é uma formação rochosa de milhares de anos que se assemelha a uma grande fachada de igreja, com 180 metros de altura, equivalente a um prédio de 60 andares. Ela é chamada de Morro do Mandacaru pelos locais e fica entre São Félix do Tocantins e Novo Acordo no Tocantins. A partir de 2010 foi reconhecida pelo ICMBio como uma Reserva Particular do Patrimônio Natural – RPPN.
Arquivo do Autor: Martinês Vicente
Sanhaçu-frade
Sanhaçu-frade (Stephanophorus diadematus) é uma espécie de ave do Brasil que também é conhecida como azulão-da-serra, cabeça-de-velha ou frade. Mede em torno de 19 centímetros e pesa cerca de 41,5 gramas, podendo ser avistada no Sudeste e Sul do Brasil. No detalhe um macho numa tarde de chuva.
Lagoa dos jacarés
A lagoa dos jacarés fica no caminho para quem vai visitar as dunas do Jalapão e recebeu esse nome porque os locais dizem que existem vários jacarés que vivem ali. Ao fundo a Serra do Espírito Santo, que junto ao vento é fundamental para o aparecimento das dunas do jalapão. Esse conjunto fica na cidade de Mateiros (cidade referência na produção do artesanato em capim dourado) que recebeu este nome em função da grande quantidade de veados mateiros encontrados na região.
Azaleia
Azaleia ou Azálea (Rhododendron simsii) é um arbusto que se adaptou ao Brasil. São originárias da Ásia, principalmente do Japão e da China, carregando no seu DNA características mais marcantes da planta, como o florescer que ocorre durante as épocas mais frias do ano. A azaleia pode ser de várias cores e traz um significado lindo que é a perseverança e a alegria de amar. Na foto alguns exemplares das flores logo após uma chuva.
Dunas do Jalapão
As Dunas do Jalapão são incríveis, rodeadas por um cenário peculiar, com fauna, flora, água, serra, “deserto” e tudo de mais especial que torna esse local um espetáculo natural. As dunas surgiram a partir da erosão continua das serras rochosas por longos anos, medem entre 30 e 40 metros e estão localizadas no Parque Estadual do Jalapão, no estado de Tocantins. Das dunas é possível avistar a Serra do Espírito Santo, as veredas de capim dourado e os lagos no meio do deserto. Uma curiosidade é que itens encontrados ali indicam que o lugar já foi o fundo de um oceano.
Fogo
Fogo é um processo químico de transformação e dependendo das substâncias presentes no combustível e no ar, as cores da chama e a intensidade podem variar. O fogo foi a maior conquista do ser humano na pré-história, sendo controlado, foi usado para preparar alimentos, para aquecer e para manter predadores afastados… a claridade que não vinha do Sol e da Lua. Na mitologia grega o fogo simboliza também a vida, a cidade, a proteção e o sacrifício. Daí o fogo virou fogueira, virou festa, virou roda de amigos. Que o fogo ilumine e aqueça bons caminhos.
Cajuí
O Cajuí (Anacardium humile), também conhecido como cajuzinho-do-cerrado e cajuzinho-do-campo é uma espécie nativa do cerrado brasileiro, pequena e pertence à mesma família do caju, ocorrendo em vários locais do Brasil. Uma curiosidade é que não é uma fruta, mas um pseudofruto, já que na verdade o fruto é a estrutura que costumamos chamar de castanha… a parte comestível colorida e suculenta são formadas por diferentes partes de uma ou mais flores.
Urubu-rei
Urubu-rei (Sarcoramphus papa), também conhecido como urubu-real, urubutinga, corvo-branco, entre outros. Vive aproximadamente 30 anos e é encontrado em toda América Latina até o México. É o mais colorido entre as cinco espécies de urubus que vivem no Brasil e possui poucos predadores naturais, mas, devido à baixa reprodutividade é uma espécie cada vez mais rara de se observar.
Peixes do recife
Peixes do mar, do recife, do Pernambuco, do Nordeste, do Brasil. Peixes coloridos, águas claras e em alguns dias quentes. Muita vida no mar, cuide dela, essa vida linda, que cuida de nós.
Serra da Cantareira
Contraste entre a “selva de pedra” e a Serra da Cantareira que fica no Estado de São Paulo e abrange os municípios de São Paulo, Guarulhos, Mairiporã e Caieiras. Possui 64.800 hectares e no passado já foi rota dos tropeiros que armazenavam a água em jarros conhecidos como cântaros e que ficavam guardados em prateleiras chamadas de “cantareira”, origem do nome da serra. Em 1986 a região virou o Parque Estadual da Cantareira e hoje é parte integrante da Reserva da Biosfera da Mata Atlântica, reconhecida pela UNESCO.